A Avaliação Institucional


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APRESENTAÇÃO

A Avaliação Institucional

O setor de Avaliação Institucional é responsável pela construção de políticas e instrumentos que possam gerar um processo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico e constitui ferramenta fundamental para o planejamento da gestão e do desenvolvimento da Instituição, tendo como objetivo articular informações e garantir uma visão de conjunto da qualidade. Todos os resultados das avaliações desenvolvidas pelo Setor são apresentados de forma a serem interpretados e utilizados por Gestores, Docentes e Discentes, favorecendo a tomada de decisão em todos os níveis e, sobretudo, a elaboração e/ou a reestruturação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos e do Plano de Desenvolvimento Institucional.

Ao Programa de Avaliação Institucional Interna somam-se os resultados da avaliação externa, advindos do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino, modelos instituídos pelo MEC com o objetivo de garantir ensino de qualidade frente às exigências da sociedade.

Histórico Avaliação Institucional Uniplac

A Avaliação Institucional da Uniplac, intitulada PAI/Uniplac, teve seu início em 1997, a partir de uma decisão política da instituição de filiar-se ao PAIUB/SESu/MEC, como exigência do processo de transformação da Uniplac em Universidade.

A prática da Avaliação Institucional proposta pela SESU/MEC, impôs às universidades brasileiras na década de 90, novas práticas de análise dos serviços prestados pelas instituições de ensino superior às suas comunidades, o que sem dúvida, foi um avanço na época, no que se refere ao exercício de refletir sobre sua própria prática e prestação de serviço a comunidade que a cerca.

Deste modelo, desenvolveu-se na Uniplac, uma prática mais consistente e real, que procurou a construção de uma cultura universitária na busca qualitativa de suas atividades, isto tudo, via dados e análises construídas pela Avaliação Institucional. Enquanto isso, o MEC desviou sua atenção para outras prioridades relacionada ao ensino superior, política imposta pelo FMI, deixando de preocupar-se com os processos pedagógicos, para avaliar um determinado “produto” que viesse atender às exigências mundiais de produção de conhecimento universitário, o “Provão”. Entretanto, as instituições do Sistema ACAFE, em particular a nossa já havia instalado uma cultura de avaliação em processo, tanto de seus serviços, quanto de suas produções de conhecimento, as quais não seria mais possível frear. Coube assim, a própria universidade, construir sua política de avaliação, política esta que pudesse atender suas necessidades e responder a realidade em que estava inserida, fazendo da reflexão continua uma estratégia para a melhoria da qualidade de seus serviços.

Em que pese, ter sido um momento crítico da Avaliação Institucional, acabou por nos dar maior competência para redefinir um programa de avaliação autônomo, capaz de auxiliar na definição de políticas institucionais, quer no ensino, na pesquisa, na extensão e gestão universitária.

Nesta direção esforços foram canalizados nos anos de 1999 à 2000 para construindo um processo avaliativo consistente, capaz de contribuir na definição de práticas próprias à nossa realidade, visto que o MEC impunha às universidades brasileiras o ônus de custear suas políticas na busca da almejada qualidade, enquanto viria a cobrar esta qualidade, em forma de produto final em cada término de curso. Estava então, determinado que a Avaliação Institucional não poderia continuar a olhar apenas para seu entorno, mas teria que obrigatoriamente, apontar para as suas deficiências em todos os seus segmentos, a fim de poder dar visibilidade aos problemas que se fizessem necessários, para que fossem corrigidos.

A partir desse olhar, passamos a construir uma proposta avaliativa que convivia com o Provão no mesmo contexto e não como fenômenos separados, muito embora, em nenhum momento deixou-se de analisar a serviço de que e de quem cada programa vinha sendo desenvolvido. Desta forma, ambas passaram a ter fortes implicações nas políticas das práticas educativas. Assim, também, o princípio básico norteador do processo de Avaliação Institucional, transpassou o objetivo de ser somente um instrumento diagnosticador, para transformar-se em instrumento legitimador das mudanças necessárias às melhorias das práticas institucionais.

Diante dessa realidade, coube-nos redimensionar não apenas os pressupostos teóricos, mas também a metodologia possível para dar conta desse processo.

Esta realidade muda com a implantação do Sistema Nacional de Avaliação de Educação – SINAES, instituído pela Lei nº10.861 de 14 de abril de 2004.

A partir desta política o MEC instala nas IES uma busca desenfreada na apropriação do conhecimento necessário para dar conta deste novo paradigma.

As grandes mudanças que este novo fazer revela é sem dúvida a proposta de auto avaliação das IES, organizada em dez (10) dimensões que iniciam com a Avaliação do Plano de Desenvolvimento Institucional, percorrendo todos os processos de Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão, culminando com a Avaliação da Sustentabilidade Financeira desta. Em igual proporção a Lei nº10.861 de 14 de abril de 2004, substitui o "Provão" pelo ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, o que vem a constituir-se parte da Avaliação Externa, o qual junto a visitas dos Avaliadores Externos, quer seja de Curso ou da Universidade, completam o quadro para a regulação das ações Universitárias. É, pois, neste sentido, que a Avaliação Institucional da Uniplac, constrói sua identidade de 2004 em diante.

 

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